Alergia em cães: sintomas e tratamento para cachorro com alergia

Alergias em Cães

Quem tem um cão e preza pela saúde dele gosta de vê-lo feliz, ativo e saudável. Contudo, muitos donos costumam ficar preocupados quando seu cãozinho começa a dar sinais físicos de que algo não está bem, como uma coceira contínua, queda de pelos, problemas de pele visíveis mesmo sob a pelagem, perda de apetite e comportamentos que denotam desconforto, como lamber e morder diversas partes do corpo. Esta sintomatologia visível pode significar que você tem um cachorro alérgico.

Alergias em Cães

Alergias em Cães

alergia canina  é causada por diversos fatores externos que podem causar hipersensibilidade do sistema imunológico de seu cão. Esses fatores são chamados clinicamente de alérgenos e estão presentes no dia a dia, como poeira, pólen, ácaros, bolores, produtos químicos diversos e até a alimentação.

Causas da alergia canina

Os diversos fatores abaixo mencionados podem causar alergia crônica, que pode ser tratada mas nunca curada, porque não há como eliminar completamente os alérgenos da vida canina.

  • Intolerância alimentar: o cão possui alergia a algum tipo de alimento, principalmente os de origem animal. Mesmo as melhores rações podem causar reações alérgicas se algum componente ativar os anticorpos que produzem as histaminas (substâncias que ativam as alergias). Mas atenção: não confunda alergia com intoxicação alimentar. A alergia demanda acúmulo de substâncias que causam a reação, e isso leva tempo, enquanto a intoxicação acontece quando se consome algum alimento que libere toxinas (ou popularmente, “comida estragada”).
  • Alergias a parasitas, micoses ou bactérias: as mais comuns entre os cães. Geralmente causadas pela picada de pulgas, sarnas e por infecção bacteriana, produzem problemas na pele e na pelagem e levam à coceira incontrolável.
  • Alergias a micro-organismos transmissíveis pelo ar: ácaros, pólen, bolores e poeira são os principais vetores de espirros e dermatites (problemas de pele).

Sintomas mais comuns e locais de contágio

Preste atenção ao comportamento de seu cachorro com alergia nos ambientes que ele costuma ficar. Atente para espirros constantes, coceira que não para, marcas avermelhadas na pele, ausência de pelos no corpo e lambedura excessiva nas patas, articulações e no tronco.

Observe também onde ele sente estas prováveis reações alérgicas. Veja se há flores, plantas, tapetes, produtos de limpeza, grama, terra, areia, insetos e demais fatores que possam causar alergia.

Diagnóstico e tratamento da alergia em cães

Qualquer diagnóstico tem que ser feito por um veterinário de confiança, que se baseará na rotina que seu cão leva. Os passos básicos são os seguintes:

  1. O veterinário pedirá um exame de sangue que determinará a sensibilidade a diversos alérgenos, desde os que o dono do cachorro indicará na anamnese até os mais improváveis porém presentes no Brasil.
  2. Para determinar se a causa da alergia é alimentar, faz-se uma batelada de testes com alimentos que o cão consome rotineiramente e com comida que ele nunca provou – é a chamada dieta da exclusão.

Após o período de avaliação clínica são prescritos os tratamentos, que incluem medicação e prevenção contra as causas da alergia canina. Há o tratamento medicamentoso, como os produtos anti-histamínicos, pomadas e cremes que podem conter baixa taxa de corticoides. A eliminação total ou parcial dos prováveis focos de alergia faz parte do tratamento, como não permitir que ele entre em contato com flores, gramados e terra, higienizar a casinha e o local onde o cãozinho dorme, lavar com água quente panos que entrem em contato com a pele e pelos, entre outros cuidados.

Em casos específicos, pode-se usar a imunoterapia, que são injeções controladas de alérgenos com o intuito de reforçar a imunização. No caso de intolerância alimentar, a primeira providência é a eliminação dos alimentos que causam o desconforto e a possível introdução de ração hipoalergênica na dieta. O uso de vitaminas, Omega 3 e Omega 6 (ácidos graxos, ou gorduras, usados para o alívio da coceira) e banhos com água mineral são complementos que podem ser prescritos pelo veterinário.

Fonte: dogdogs

Óleo de Neem: melhor forma de combater pulga, carrapato e piolho

Óleo de Neem: melhor forma de combater pulga, carrapato e piolhoO uso de produtos químicos voltados para o tratamento de parasitas em animais de estimação tem sido crescente, o que sem orientação pode acabar prejudicando a saúde do animal  e também do próprio proprietário. Mas também não dá pra deixar o cãozinho ser “comido” pelos parasitas e não fazer nada, não é mesmo?

Caso a situação esteja muito crítica é bom procurar um veterinário, mas caso não possa por questões financeiras, hoje em dia já existem muitos meios de tratar infestações de pulgas e carrapatos, e uma dessas opções que podem beneficiar o seu animal é o Neem, uma árvore conhecida há muitos anos cujo seu principal componente é a azadiractina.

Como o óleo de Neem ajuda no combate às pragas?

Este composto atua provocando distúrbios fisiológicos no parasita, prejudicando seus processos reprodutivos e de desenvolvimento além de agir também como repelente. Sendo assim o Oléo de Neem não causa a morte imediata das pulgas, começa a agir horas depois da aplicação e segue agindo gradativamente a fim de sanar os problemas a médio/longo prazo.

Além do óleo, outros produtos são extraídos desta planta, como diversos extratos, também com a função de agir contra os insetos, porém o mais comum no Brasil é o óleo emulsionável que é extraído das sementes. Este óleo de Neem pode ser usado no combate a parasitas como pulgas e carrapatos e até mesmo na pecuária, no controle de pragas, como bernes.

O óleo de Neem tem baixo grau de toxicidade e ampla área de atuação o que favorece as pesquisas em cima do mesmo, facilitando assim a vida de quem necessita desse tipo de produto, como os donos de cães.

Como aplicar no seu cão

A azadiractina deve ser aplicada na pelagem do cachorro uma vez por semana, pois ela tem efeito residual e vai durar este periodo todo sem necessidade de aplicações diárias. Deve também ser aplicada no fim da tarde pois em exposição ao sol a sua atuação pode diminuir 60%.

Cuidados iniciais do tratamento

É importante também que no início do tratamento o cachorro tome banho uma vez por semana e que após o banho o produto seja reaplicado, o ambiente também deve ser pulverizado, pelo menos duas vezes por semana, pois 5% dos parasitas habitam o hospedeiro, mas a maior parte deles fica no ambiente.

Dicas importantes

Para que não haja novas infestações e/ou alguma reação prejudicial à famíliado cão, deve-se cuidar também do lugar onde este cão habita. Não se pode deixar de cuidar de possíveis infestações parasitárias no seu animal, pois ele sofre muito com as consequências disso, além de poder afetas diretamente a sua familia.

Consulte o veterinário para maiores informações!

Fonte: dogdogs

As 7 práticas para um site otimizado

Todo mundo gosta de sites rápidos. Seus primos não sabem dizer se você tem um arquitetura escalável, se seu banco NoSQL é mais robusto ou se é melhor usar Web Services SOAP ou REST. Mas eles sabem dizer duas informações com precisão: se seu site é bonito e se ele é rápido. Performance, medida pelo usuário, é o que te diz se a velocidade de resposta da sua aplicação é aceitável. E, assim como usuários não se cansam de bordas redondas e sombrinhas bonitas, sempre haverá otimizações possíveis para tornar seu site mais rápido.

Inspirado pela recente edição 2010 da Velocity Conference organizada pela O’Reilly. O TOP 7 não pretende ser uma lista completa e nem detalhada de boas práticas. É mais um guia rápido sobre tudo o que você deveria fazer em qualquer site antes de perguntar a opinião dos seus primos – ou do seu chefe, ou de qualquer usuário. Eis então:

As 7 práticas para um site otimizado

TOP 7 das Otimizações na Web:

0. Habilite GZIP em todas as suas páginas. Se você ainda não fez isso, pare imediatamente de ler esse post e faça. É o passo zero, nem vou contá-lo. Dicas de como fazer no TomcatJettyApache,IIS.

1. Agrupe arquivos JavaScript/CSS. 90% do trabalho de otimização consiste em diminuir o número de requests feito na página e o peso de cada um deles. Você usa JQuery (ou qualquer outro framework) com JQuery UI e mais meia dúzia de plugins, sem contar o código JS da sua aplicação? Junte tudo no menor número de arquivos possíveis para evitar muitos requests. Mesma coisa com CSS, um arquivo com tudo basta. Mas gosta de manter as coisas organizadas ao invés de escrever um arquivo com milhares de linhas? Então junte essas coisas dinamicamente como faz o pessoal do Digg ou faça o serviço no build da aplicação.

2. Comprima o JavaScript/CSS. Você escreve JS/CSS elegante, bem documentado, com código organizado e variáveis de nomes legíveis. Mas seus primos não se importa com isso, eles querem um site rápido e isso significa não trafegar no request bytes e mais bytes de documentação ou de código legível. Comprima todo o seu código JavaScript e CSS usando o YUI Compressor ou o Google Closure Compiler. Faça isso em build time ou dinamicamente.

3. Otimize suas imagens com Smush-it. Nem todos os KB de suas imagens são necessários para o cliente. Arquivos JPEG possuem uma série de metadados e PNGs possuem palhetas de cores. Remova vários KBs desnecessários de suas imagens usando o Yahoo Smush-it em todas elas.

4. Coloque CSS no topo e JavaScript embaixo. Simples assim. Referencie os seus CSS no <head> com <link> para evitar o flash effect, e coloque seus scripts logo antes do fechamento do <body> para não atrasar a renderização da tela.

5. Não redimensione imagens no HTML. Não use os atributos width e height das imagens para redimensionar seu tamanho. Sirva as imagens já com tamanho certo e otimizadas. Mas coloque sempre o width e height de todas as imagens para ajudar o browser nos cálculos da renderização da página.

6. Configure o Expires corretamente. Use o cache do navegador para prover uma melhor experiência ao usuário no segundo request – seja no retorno ao site ou navegando para a próxima página. Permita também que Proxies entre seu servidor e o cliente cacheiem elementos do seu site para evitar um download demorado. Configure o header de Expires de todo seu conteúdo estático (JS, CSS, imagens) com alguns dias de duração.

7. Use YSlow e PageSpeed. Depois que você fez todas as otimizações anteriores, instale o YSlow e o PageSpeed para um diagnóstico detalhado de seu site. Monitore sua performance constantemente e vá implementando sempre novas otimizações. Seus usuários agradecem.

Esse TOP 7 são todas as otimizações que você deveria ter feito ontem em qualquer site seu antes de começar a falar em performance. Há muitas outras práticas, algumas mais complicadas, como CSS Spritesusar CDNsotimizar seus cookies, fazer preload e postload de conteúdo, ou comprimir seu HTML. Dependendo da tecnologia que você usa no seu sistema, você terá maior ou menor facilidade de aplicar todas essas práticas: no JSF e ASP.NET você terá benefícios para desenhar sua interface, mas muito mais trabalho de fazer esse ajuste fino; com Struts, Rails, ASP.NET MVC, VRaptor e frameworks action based, será o contrário.

Fonte: Caelum

Tipos de Empresas e Organizações

Tipos de EmpresasDefinição de Empresa: Sua constituição tem o objetivo de gerar produtos e/ou Serviços para atender às necessidades das pessoas, ou dos mercados, com isso obtendo lucro.

Para administrar ou ter uma empresa, você deve ter conhecimento sobre o mercado, o negócio, as técnicas de venda e quais são os procedimentos para abrir uma empresa.

Tipos de Empresas

Segundo o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), as empresas podem ser classificadas pelo seu porte econômico-financeiro. Segue abaixo essa classificação:

Classificação

Receita Operacional Bruta Anual

Microempresa Menor ou Igual a R$ 2,4 Milhões
Pequena Empresa Maior que R$ 2,4 Milhões e Menor ou Igual a R$ 16 Milhões
Média Empresa Maior que R$ 90 Milhões e Menor ou Igual a R$ 90 Milhões
Média – Grande Empresa Maior que R$ 90 Milhões e Menor ou Igual a R$ 300 Milhões
Grande Empresa Maior que R$ 300 Milhões

As empresas também podem ser classificadas pelo setor da economia:

  • Primeiro Setor: Governo;
  • Segundo Setor: Iniciativa Privada;
  • Terceiro Setor: Sociedade Civil (Sem Fins Lucrativos).

As empresas podem ainda ser classificadas pela quantidade de sócios:

  • Empresa Individual: Apenas uma pessoa é proprietária da empresa. Neste tipo de empresa, confunde-se o capital da empresa com o capital do proprietário;
  • Empresa de Responsabilidade Limitada (ou sociedade por quotas): a responsabilidade dos sócios da empresa é determinada de acordo com a quantidade de quotas que cada um possui e a empresa deve estar registrada na junta comercial do estado;
  • Sociedade Simples: organizada por no mínimo duas pessoas que exercem profissão intelectual de natureza científica, literária ou artística, por meio de prestação de serviços;
  • Sociedade Empresária: De acordo com o artigo 966, do Código Civil: “Considera-se empresário quem exerce profissionalmente atividade econômica organizada para a produção ou circulação de bens ou de serviços”, e de acordo com o artigo 982, do Código Civil: “Salvo as exceções expressas, considera-se empresária a sociedade que tem por objetivo o exercício de atividade própria de empresário sujeito a registro (artigo 967) “; e, como simples, as demais”. “Parágrafo único. Independentemente de seu objeto, considera-se empresária a sociedade por ações; e simples, a cooperativa”. Então, podemos dizer que Sociedade Empresária é a união de dois ou mais empresários para desenvolver atividades econômicas.
  • Sociedade Anônima: O capital é distribuído em ações e cada sócio, ou acionista tem suas responsabilidades relacionadas ao valor e à quantidade de ações que possui.
  • Sem Fins Lucrativos:  São organizações onde todo o lucro obtido deve ser reinvestido em estrutura ou às atividades que mantêm. Podemos também classificar as empresas como nacionais (empresas que produzem ou prestam serviços em um único país), multinacionais (empresas que produzem ou prestam serviços em países diferentes, nos quais estão suas filiais, de suas respectivas sedes, onde fica sua matriz) e transnacionais (empresas que têm matriz e filiais em vários países).

Bibliografia

CONARQ – Conselho Nacional de Arquivos

CAMARGO, Ana Maria de Almeida; BELLOTTO, Heloisa Liberalli.

CHIAVENTAO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração: Uma visão abrangente da moderna Administração das organizações – 7ª Ed. Rev. E Atual. – Rio de Janeiro: Elsevir, 2003.

Como combater e acabar com pulgas e carrapatos

Como combater e acabar com pulgas e carrapatosAs pulgas e os carrapatos além de estressarem o cão devido à coceira intensa e reação alérgica, são dois dos principais protagonistas para a transmissão de doenças secundárias para o seu animal. As pulgas podem transmitir vermes e anemia. Já os carrapatos podem transmitir doenças como a Babesiose e a Erlichiose, além de anemia.

Para que seu cachorro fique livre destas pragas e também de doenças relacionadas, é importante aplicar produtos de longa duração, dar banhos com produtos anti-pulgas e carrapaticidas com frequência, usar talcos e/ou coleiras próprias para o combate.

Também é de grande importância fazer uma dedetização do ambiente onde o animal vive, incluindo toda a área aberta e fechada com produtos veterinários próprios para esta função. Caso a solução não esteja sendo eficaz, recomenda-se efetuar uma dedetização profissional. Mas lembre-se de nunca deixar o seu cão por perto por um intervalo médio de 48 horas. O risco dele se intoxicar é muito grande. O mesmo cuidado tem que ser tomado durante os banhos e o uso de talcos, não deixando o animal lamber o produto durante a aplicação.

Fonte: dogdogs

Etapas da Engenharia de Requisitos

Etapas da Engenharia de RequisitosA concepção é a primeira etapa da engenharia de requisitos em que se preocupa com o inicio do projeto de um software. Nesta etapa procura-se ter uma conversa informal com os interessados no software a fim de antecipar o trabalho envolvido no software a ser projetado e construído. Alguns projetos são cancelados nesta etapa. Por exemplo, numa empresa de médio porte pode-se chegar à conclusão que não será possível realizar o desenvolvimento daquele software, pois na etapa de concepção identificou-se que a equipe disponível para realizar o trabalho não atenderia as necessidades para o projeto em questão.

Portanto, nesta etapa estabelecemos um entendimento básico do problema, as pessoas que procuram pela solução deste problema, o tipo de solução desejada e a colaboração com os demais interessados e a equipe que será encarregada pelo software.

O Levantamento é uma etapa em que se pergunta ao cliente, usuários e os demais interessados quais são os objetivos de cada um para o sistema, qual será o objetivo do sistema, como o sistema atenderá às necessidades da empresa e como o sistema deverá ser utilizado no dia a dia. Apesar de parecer simples essa é uma etapa bastante complicada. Os autores Christel e Kang identificaram diversos problemas encontrados durante este etapa, entre eles temos: Problemas de escopo em que se definem os limites do sistema de forma precária ou clientes e usuários do sistema especificam detalhes técnicos desnecessários que confundem ao invés de esclarecer os objetivos do sistema; Problemas de Entendimento onde os clientes e usuários não sabem o que precisam, não tem entendimento das capacidades nem das limitações dos seus ambientes computacionais, não possuem completo entendimento do domínio, não sabem transmitir as necessidades aos analistas, omitem informações que consideram óbvias, especificam requisitos que conflitam com as necessidades de outros clientes ou usuários do sistema ou ainda especificam requisitos ambíguos ou impossíveis de serem testados; Por fim, temos os Problemas de Volatilidade em que os requisitos mudam com o tempo.

Portanto, nesta etapa de levantamento temos grande parte dos problemas que afetam o software como um todo. Esta etapa deve ser realizada com muita atenção.

Para o levantamento de requisitos podemos usar diversas técnicas como Entrevistas e Questionários, Workshops de requisitos, Cenários, Prototipagem, entre outras.

A Elaboração é a etapa em que as informações obtidas do cliente durante as etapas anteriores de concepção e levantamento são expandidas e refinadas. A elaboração é realizada através da criação e refinamento de cenários de usuários que descrevem como o usuário final irá interagir com o sistema. Esses cenários são analisados sintaticamente para extrair classes, atributos das classes e os serviços exigidos por essas classes são identificados. Também se identificam as relações e colaboração entre as classes, além de uma variedade de diagramas que são produzidos.

A negociação é responsável por conciliar conflitos que podem existir. Por exemplo, clientes e usuários podem pedir mais do que pode ser alcançado com os recursos limitados de negócio que se tem. Ou ainda, clientes ou usuários podem propor necessidades conflitantes. Todos esses conflitos devem ser conciliados por meio da negociação. Após a negociação alguns requisitos podem ser eliminados, combinados ou modificados, de forma que cada uma das partes fiquem satisfeitas.

A especificação pode ser um documento escrito, um conjunto de modelos gráficos, um modelo matemático formal, um conjunto de cenários de casos de uso, um protótipo ou qualquer combinação dos fatores anteriores. O importante é que essa especificação seja clara e demonstre a necessidade que o cliente solicitou. Dessa forma, a especificação é flexível o suficiente fazendo com que cada equipe, projeto ou empresa defina a melhor para as suas necessidades. De forma geral sistemas grandes preferem uma combinação de documentos escritos, descrições em linguagem natural e modelos gráficos. Por outro lado, sistemas menores preferem muitas vezes apenas cenários de casos de uso.

Uma especificação de requisitos de software ou também chamada (em inglês) de Software Requirements Specification (SRS) é um documento criado quando uma descrição mais detalhada de todos os aspectos do software que está para ser construído deve ser feito antes do inicio do projeto. Dessa forma, segue abaixo um pequeno modelo de como poderia ser essa especificação:

Sumário

Histórico de Revisão

1. Introdução

1.1. Propósito

1.2. Convenções do documento

1.3. Público-alvo e sugestão de leitura

1.4. Escopo do projeto

1.5. Referências

2. Descrição geral

2.1. Perspectiva do produto

2.2. Características do produto

2.3. Classes de usuários e características

2.4. Ambiente operacional

2.5. Restrições de projeto e implementação

2.6. Documentação para usu[arios

2.7. Hipóteses e dependências

3. Características do sistema

3.1. Características do sistema 1

3.2. Características do sistema 2

3.3. Características do sistema n

4. Requisitos de interfaces externas

4.1. Interfaces do usuário

4.2. Interfaces de hardware

4.3. Interfaces de software

4.4. Interfaces de comunicação

5. Outros requisitos não funcionais

5.1. Necessidades de desempenho

5.2. Necessidades de proteção

5.3. Necessidades de segurança

5.4. Atributos de qualidade de software

6. Outros requisitos

Apêndice A: Glosário

Apêndice B: Modelos de análise

Apêndice C: Lista de problemas

A validação é responsável pela avaliação dos artefatos produzidos na engenharia de requisitos. Será avaliada a qualidade dos artefatos produzidos verificando a especificação para garantir que todos os requisitos tenham sido declarados de forma não ambígua. Também se procura detectar inconsistências, omissões, erros e se os artefatos estão dentro de um padrão estabelecido para o processo e para o projeto.

A principal forma de validação é através da revisão técnica em que a equipe responsável pela revisão, normalmente desenvolvedores, clientes, usuários e outros interessados, examinam a especificação buscando erros no conteúdo ou na interpretação, nas áreas que talvez sejam necessários maiores esclarecimentos, informações faltantes, inconsistências, requisitos conflitantes ou irreais.

A Gestão de Requisitos é composta por um conjunto de atividades que ajuda a equipe a identificar, controlar e acompanhar as necessidades e as mudanças a qualquer momento no projeto. Muitas dessas atividades são idênticas às técnicas de gerenciamento de configuração.

Bibliografia

Pressman, R. Engenharia de Software: Uma abordagem Profissional. 7º edição. Editora Bookman.

O que é administração de empresas ?

administracaoAdministração é a tomada de decisões relacionadas ao gerenciamento dos recursos disponíveis. Esse gerenciamento traz os seguintes princípios:

Planejar, Organizar, 
Dirigir e Controlar.

As principais funções administrativas são:

  • Traçar objetivos;
  • Analisar e Solucionar Problemas;
  • Organizar e Alocar Recursos Financeiros, Tecnológicos e Humanos;
  • Liderar comunicando, Negociando, Dirigindo e Motivando as Pessoas.

Em uma organização do consumidor empresarial capitalista, procura-se alcançar três objetivos principais:

  • A satisfação do consumidor com o produto ou serviço prestado;
  • O lucro obtido com a comercialização da produção ou com o serviço prestado;
  • A redução de custos em todos os setores da empresa.

Eficiência, Eficácia e Efetividade

Eficiência, Eficácia e EfetividadeNa administração, muitos profissionais lidam direta e indiretamente com a eficiência e a eficácia; porém, o processo de lidar com elas é atribuído na prática. As empresas precisam de profissionais que sejam eficientes, gerando resultados com relação ao trabalho e ao objetivo da empresa. Por outro lado, para ser eficiente, o profissional deve estar sempre ligado à eficácia de suas ações. Em outras palavras, eficiência e fazer as coisas da maneira certa e eficácia é fazer as coisas certas ou seja, fazendo bem feito.

Diferenças entre eficiência e eficácia

 

Eficiência

Eficácia

   
Fazer corretamente as coisas Fazer as coisas necessárias
Preocupar-se com os meios Preocupar-se com os fins
Enfatizar métodos e procedimentos Enfatizar objetivos e resultados
Cumprir os regulamentos internos Atingir os Objetivos e Metas
Treinar e Aprender Saber e Conhecer
Jogar Futebol com Arte Ganhar a partida de Futebol
Saber Batalhar Ganhar a Guerra
Ser Pontual no Trabalho Agregar valor e riqueza à organização
   

Já a efetividade é ser eficiente e eficaz ao mesmo tempo, atingindo os objetivos e utilizando de forma correta os recursos disponíveis, sem desperdícios.

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Sarna sarcóptica em cães – Como tratar

Os ácaros da sarna sarcóptica

Os ácaros da sarna sarcóptica

A sarna sarcóptica é uma doença parasitária, contagiosa causada pelo ácaro Sarcoptes scabiei. Pode atingir qualquer cão independente de idade ou raça, que venham a ter contato com animais e ambientes infectados.

Além de atingir cachorros ela pode ser transmitida para o homem, gerando intensa coceira, principalmente nas dobras de pele. Nos animais ela também causa coceira além de crostas espessas, infecções secundárias e queda de pelos.

O tratamento é feito sob orientação do veterinário com banhos anti-sépticos e/ou medicamento acaricida, via injeção, oral ou tópico.

Galeria de Fotos – Animais que possuem a sarna sarcóptica

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Fonte: dogdogs

Entendendo a Engenharia de Requisitos

Entendendo a Engenharia de RequisitosAs tarefas de engenharia de requisitos ajudam a levar a um entendimento de qual será o impacto do software sobre o negócio, quais são as necessidades do cliente e como os usuários finais irão interagir com o software.

Normalmente a engenharia de requisitos é realizada por analistas de sistemas juntamente com gerentes, clientes, usuários finais e outros que possam ter interesse no software.

A engenharia de requisitos é muito importante, pois nos ajuda a projetar e construir um programa de computador que possa resolver o problema do cliente. Por isso a importância de entender primeiramente o que o cliente quer antes de começarmos a projetar e construir um sistema. De forma mais especifica a engenharia de requisitos consiste de um amplo espectro de tarefas e técnicas que levam a um entendimento dos requisitos.

Dessa forma, a engenharia de requisitos permite que examinemos o contexto do trabalho de software a ser realizado, as necessidades específicas que o projeto e a construção devem atender, as prioridades que orientam a ordem que o trabalho deve ser completado e as informações, funções e os comportamentos que terão um impacto profundo no projeto resultante.

Existem algumas etapas na engenharia de requisitos, são elas: concepção, levantamento, elaboração, negociação, especificação, validação e gestão.

1ª Etapa da engenharia de requisitos: A concepção é nessa etapa procura-se definir o escopo e a natureza do problema que estamos tentando resolver para o cliente;

2ª Etapa da Engenharia de Requisitos: é o levantamento em que se procura ajudar os interessados a definir o que é necessário;

3ª Etapa da Engenharia de Requisitos: é a de elaboração em que os requisitos básicos são refinados e modificados;

4ª Etapa da Engenharia de Requisitos: é a de negociação onde se definem quais são as prioridades, o que é essencial e quando é necessário;

5ª Etapa da Engenharia de Requisitos: especifica-se o problema;

6ª Etapa da da Engenharia de Requisitos: é a validação onde é realizada uma revisão e validação para garantir que o entendimento dos problemas coincidem com o que os interessados haviam explicado. Essa parte é realizada com os interessados;

7ª Etapa da Engenharia de Requisitos: é a gestão dos requisitos em que se controlam os requisitos.

Bibliografia

Pressman, R. Engenharia de Software: Uma abordagem Profissional. 7º edição. Editora Bookman.

Departamento de Pessoal: Exame admissional e Demissional

Exame Admissional e DemissionalExame Admissional

Esse exame é obrigatório e deverá ser realizado antes da contratação ser efetivada, para que se verifique a saúde deste novo colaborador. Tal medida assegura tanto o funcionário quanto o empregador. Esta avaliação verificará algum tipo de doença pré – existente.

Exame Demissional

O exame demissional é realizado no ato da demissão, a fim de documentar as condições de saúde do funcionário neste momento, sendo de fundamental importância para que, futuramente o funcionário não alegue que foi demitido com problemas de saúde causados pelo seu trabalho.

Referencial Bibliográfico

SILVA, Marilene Luzia da. Administração de Departamento Pessoal 8 ed. – Érica

CAIEIRO, Rubens. Manual de Departamento Pessoal – 4 ed. – STS